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Comércio em Goiás
Goiás é segundo Estado brasileiro que mais gerou empregos em março
Seg, 23 de Maio de 2016 11:40

Goiás é segundo Estado brasileiro que mais gerou empregos em março

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A Redação 

Goiânia - O estado de Goiás ficou no 2º lugar entre os estados que registraram saldo positivo na geração de empregos celetistas no mês de março, atrás apenas do Rio Grande do Sul. Já no que se refere ao trimestre, o estado ocupa o 3º lugar nacional, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul e Mato Grosso, de acordo com estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

No ranking dos municípios goianos que apresentaram resultado positivo entre admissões e demissões destacam-se Cristalina, em primeiro lugar, com saldo positivo de contratações de 12,98%, Goiatuba e Quirinópolis. Os três municípios são referência no agronegócio em Goiás. 

A indústria de transformação e o agronegócio foram os principais responsáveis pela geração de novos empregos no Estado, no primeiro trimestre de 2016. De acordo com dados do Caged, em março foram gerados 3.331 empregos celetistas no Estado, o que equivale à expansão de 0,28% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. 

Os setores de atividade que mais contribuíram para esta expansão foram a agropecuária, com mais 1.608 postos de trabalho, e a indústria de transformação, que gerou 1.559 novas vagas.

A indústria extrativa mineral criou 60 vagas de trabalho formal, o que corresponde a um crescimento de 0,70%, seguido do segmento de serviços industriais de utilidade pública, com 83, e da administração pública, com 10 vagas.

Segundo o Caged, na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos três primeiros meses do ano houve aumento de 5.392 postos. O resultado do último trimestre é melhor do que o de março de 2014, quando foram registrados 2.098 novos postos de trabalho.

A média nacional de emprego do Brasil apresentou recuo de 0,30% em março e de 0,80% no acumulado do ano. Os dados do Caged de março são fruto de 1.374.485 contratações e 1.493.261 demissões no período. No primeiro trimestre deste ano, o saldo de postos fechados é de 319.150, com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou março sem 1.853.076 vagas, com ajuste.

 
Certificado Digital pode ser utilizado para abertura de contas
Seg, 23 de Maio de 2016 11:39

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Certificado Digital pode ser utilizado para abertura de contas

 29/04/2016 09:37

Os correntistas dos bancos brasileiros agora podem abrir e fechar suas contas bancárias, como conta-corrente e de poupança, via a internet. Isso é possível depois da regulamentação das regras para o procedimento pelo Conselho Monetário Nacional(CMN). Conforme o texto da portaria, é permitida a utilização de assinaturas digitais legais, ou seja, assinaturas realizadas com certificados digitais no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas – ICP-Brasil. Segundo a legislação brasileira, apenas este tipo de certificado gera a certeza da validade jurídica uma vez que é possível atestar os autores e a integridade de documentos eletrônicos.
 “Mais uma vez a ICP-Brasil é mencionada como tecnologia de segurança e legalidade por instituições de extrema credibilidade nacional. Decisões como esta do Conselho Monetário Nacional, órgão máximo do sistema financeiro brasileiro responsável pelas políticas monetárias e de crédito, nos fornecem concretude para afirmar que este caminho de desmaterialização de processos e de digitalização é um caminho sem volta”, comentou o diretor presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI, Renato Martini.

A resolução não abrange a abertura de contas salário por se tratar de vínculo estabelecido entre empregador e banco. Ainda de acordo com o BC, os canais de telefonia não são considerados como meios eletrônicos para as finalidades da resolução.

 

Fonte: ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação  - http://www.iti.gov.br/

 
Inflação é a mais alta para outubro desde 2002 e chega a 9,93% em 12 meses.
Qui, 03 de Dezembro de 2015 15:56

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Inflação é a mais alta para outubro desde 2002 e chega a 9,93% em 12 meses

06/11/2015 11:22

A inflação em outubro ficou em 0,82%, o que representa aceleração em relação a setembro, quando havia sido de 0,54%. Em 2015, no acumulado de janeiro a outubro, a alta de preços chega a 8,52%%, valor mais alto para o período desde 1996 (8,7%).

O indicador de outubro é o mais elevado para o mês desde 2002 (1,31%). No mesmo mês do ano passado, a alta dos preços havia sido de 0,42%.

Em 12 meses, a inflação atingiu 9,93%, a maior desde novembro de 2003 (11,02%). O valor está acima do limite máximo da meta do governo; o objetivo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, ou seja, podendo oscilar de 2,5% a 6,5%.

Os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) foram divulgados nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Combustíveis e alimentos puxaram inflação

O aumento nos preços dos combustíveis foi o principal responsável pela aceleração da inflação em outubro. Com peso de 4,89% no IPCA, eles ficaram 6,09% mais caros no mês.

A alta é consequência de um reajuste de 6% no preço da gasolina e de 4% no do Diesel nas refinarias, estabelecido pela Petrobras no final de setembro.

Em média, a gasolina ficou 5,05% mais cara nos postos, mas a alta chegou a 6,21% em São Paulo (SP) e a 6,12% em Curitiba (PR).

O outro item que puxou a a elevação dos preços foi o de alimentação e bebidas (0,77%).

A alimentação fora de casa teve alta de 0,93%, mais intensa do que os alimentos consumidos em casa (0,68%). Com isto, a inflação do grupo de alimentos e bebidas chega a 10,39% nos últimos doze meses.

Preço do frango sobe quase 6%, e da cebola cai 33%

De setembro para outubro, os preços de grande parte dos alimentos subiram. O frango foi o produto com maior alta, de 5,98%, seguido pelo açúcar (4,43%).

Por outro lado, o preço da cebola, que já passou por sucessivas altas neste ano, foi o que mais caiu entre os alimentos. O produto ficou 32,64% mais barato. Outro destaque, a batata inglesa ficou 10,69% mais barata.

Economistas esperam alta de quase 10% no ano

De acordo com a última edição do Boletim Focus, levantamento feito pelo Banco Central com instituições financeiras, é esperada inflação de 9,91% neste ano. Os economistas têm subido a projeção de inflação há sete semanas.

Quando a inflação estoura o teto da meta do governo (6,5%), o presidente do Banco Central precisa redigir uma carta explicando os motivos.

Inflação e juros

A inflação alta tem sido uma das principais dores de cabeça para o Banco Central nos últimos anos.

A taxa de juros é um dos instrumentos mais básicos para controle da alta de preços.

Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair (obedecendo à lei da oferta e procura), o que, em tese, controlaria a inflação.

Na última reunião, o BC manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 14,25%, interrompendo uma sequência de sete altas.

Essa taxa de juros é a mais alta desde agosto de 2006, quando ela também estava em 14,25%.

 
Previsão para IPCA sobe para 9,99% neste ano e quase fura teto em 2016.
Qui, 03 de Dezembro de 2015 15:20

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Previsão para IPCA sobe para 9,99% neste ano e quase fura teto em 2016

09/11/2015 09:02

O mercado financeiro subiu para 9,99% sua estimativa de inflação para este ano e, para 2016, a previsão dos economistas avançou para 6,47%, ou seja, quase no limite do teto do sistema de metas de inflação brasileiro, segundo o relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (9), é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

Para 2015, a expectativa dos economistas é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, feche o ano em 9,99%, beirando a marca dos 10%. Na semana anterior, a taxa esperada era de 9,91%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando ficou em 12,53%.

Essa foi a oitava alta seguida no indicador. O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano. Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue pressionando os preços.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 6,29% para 6,47% na última semana. Foi a 14ª alta seguida do indicador que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem e que passou a ficar muito próxima do limite de 6,5% do sistema de metas de inflação.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.

Recentemente, o BC admitiu que não conseguirá trazer o IPCA para a meta central de 4,5% no próximo ano. Segundo a autoridade monetária, isso será possível somente em 2017. Na semana passada, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Altamir Lopes, informou que, apesar da desistência da autoridade monetária de trazer o IPCA para 4,5% em 2016, que ele permanecerá dentro da banda do sistema de metas, ou seja, abaixo de 6,5%. "[A inflação] estará contida no intervalo do regime de metas [em 2016]", disse ele na ocasião.

Produto Interno Bruto
Ao mesmo tempo, o mercado financeiro também passou a estimar uma retração maior da economia em 2015 e, também, no ano que vem.

Para o PIB deste ano, o mercado financeiro passou a prever uma retração de 3,10%. Foi a 17ª revisão para baixo consecutiva do indicador. Até então, a expectativa era de uma contração um pouco menor neste ano: de 3,05%. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras aumentaram de 1,51% para 1,90% a expectativa de contração na economia do país. Esta foi a quinta queda seguida na previsão do mercado para o PIB do próximo ano.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. No mês passado, a "prévia" do PIB do BC indicou uma contração de 2,99% até agosto.

No fim de agosto, o IBGE informou que a economia brasileira registrou retração de 1,9% no segundo trimestre de 2015 em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado).

Taxa de juros
Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% em outubro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 13% para 13,25% ao ano – o que pressupõe redução, embora menor, da taxa Selic ao longo do ano que vem.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 4,20.

A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 14 bilhões para US$ 14,6 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit avançou de US$ 26,3 bilhões para US$ 29 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil caiu de US$ 64,6 bilhões para US$ 62,3 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte permaneceu inalterada em US$ 60 bilhões.

Fonte: G1

 

 
Manifesto aos Empresários do estado de GOIÁS.
Qua, 14 de Outubro de 2015 13:59

1 - MANIFESTO

 
FACIEG participa de reunião que discutiu parceria entre Goiás Fomento e associações e cooperativas para liberação de crédito
Seg, 31 de Agosto de 2015 12:26

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FACIEG participa de reunião que discutiu parceria entre Goiás Fomento e associações e cooperativas para liberação de crédito

O presidente da FACIEG, Ubiratan da Silva Lopes, se reuniu, nesta quarta-feira, 05 com o presidente da Goiás Fomento, Humberto Tannús Júnior, o presidente da AJE Goiás ( Associação de Jovens Empreendedores de Goiás, Cledistonio Salvador Júnior, e o gerente comercial do SICOOB, Ulisses Capistrano para discutiram de uma nova parceria para liberação de linhas de crédito que contemplaria associações comerciais e cooperativas do Estado.

Segundo o presidente da Goiás Fomento, Humberto Tannús Júnior a parceria é muito importante no que diz respeito à multiplicação de emprego e renda no Estado e no apoio ao crescimento econômico.  " essa parceria vai ser um marco para o crescimento da Agência em todos os municípios goianos, além disso, vamos diminuir a desigualdades regionais através de nossas linhas de crédito possibilitando o crescimento de pequenas e micro empresas em todas as  cidades do Estado de Goiás".

A disponibilização do crédito com valores de financiamento ampliados e taxas de juros reduzidas depende do credenciamento de Cooperativas de Crédito filiadas a cooperativa Central de Crédito Goiás, Associações Comerciais, Industriais, Agropecuárias e de Serviços, filiadas à FACIEG ou FAEG, Câmaras de Dirigentes Lojistas filiadas ao FCDL e associações Civis com pertinência na área empresarial  ( AJE e outras). A prestação do serviço será feita pelos correspondentes de crédito, por meio da recepção e encaminhamento de crédito junto à Goiás Fomento.

´´ Para esta nova parceria foi criado um Sistema de Informação para contato com estes representantes que serão remunerados. Além disso, a proposta é de agilização na liberação de crédito. Financiamentos de até R$50 mil serão liberados online e as propostas terão liberação de recursos em prazo máximo de 3 dias,´´ disse Humberto Tannús.

O presidente da FACIEG, Ubiratan da Silva Lopes, parabenizou a equipe da Goiás Fomento pela identificação das necessidade da Federação e parabenizou o trabalho de marketing já previsto na parceria. ´´ A divulgação das ações da Goiás Fomento, realizadas agora em parceria com as associações e cooperativas é muito importante para a abertura de propostas para liberação de crédito. Além disso, quero enfatizar, a importância desta parceria como forma de impulsionar o crescimento econômico de Goiás, já que a facilitação do acesso ao crédito e a agilização do processo são demandas reais do setor empresarial, ´´ comentou.

Segundo informações da Goiás Fomento a publicação do Edital        de credenciamento está prevista par ao dia 15 de agosto.

 
Inadimplência cresce 16,4% no 1° semestre!
Ter, 21 de Julho de 2015 14:22

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Altas da inflação, das taxas de juros e do desemprego são fatores.
Já em relação a junho do ano passado, o crescimento foi de 23,4%

A inadimplência do consumidor teve crescimento de 16,4% no primeiro semestre, segundo a Serasa Experian, na comparação com o mesmo período do ano anterior. É a maior alta desde 2012 em relação ao período analisado, quando o índice registrou elevação de 19,1%. Na comparação entre junho e maio, o indicador subiu 5,9%. Já em relação a junho do ano passado, o crescimento foi de 23,4%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o crescimento significativo da inadimplência do consumidor no primeiro semestre pode ser explicado pelas altas da inflação, que corrói o poder de compra dos consumidores, das taxas de juros, que encarecem as dívidas, e do desemprego, que faz o trabalhador perder a sua principal fonte de renda.

A inadimplência não bancária (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) foi a principal responsável pela alta do indicador em junho em relação a maio, com aumento de 10,2% e contribuição de 4,7 pontos percentuais. O valor médio apresentou alta de 24,6%% no primeiro semestre do ano na comparação com o mesmo período de 2014.

As dívidas com os bancos e os títulos protestados também subiram 2,5% e 4,7% e contribuíram com 1,1 p.p. e 0,1 p.p., respectivamente, para o crescimento do índice no mês. Já os cheques sem fundos apresentaram queda de 1,1% e contribuíram levemente de forma negativa (-0,1 p.p.) para que o resultado de junho não fosse ainda maior.

O valor médio dos cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos também cresceu 10,9% e 0,9%, respectivamente. Já o valor médio dos títulos protestados registrou queda de 3,3%.

 
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